CASA DOS RELOJOEIROS realiza teste de visão nas escolas do Município de Quixadá. A partir dele é possível identificar se o paciente precisa procurar ou não um médico
Estudantes participam de Programa Acuidade nas Escolas e descobrem se possuem algum problema de visão
Um teste simples é capaz de identificar doenças oculares que causam sérios danos à vida de crianças e adolescentes. É a Escala Optométrica de Snellen, utilizada mundialmente para fazer um pré-diagnóstico da condição visual de uma pessoa. Em outras palavras, a Escala Snellen é aquela tabelinha com letras de vários tamanhos que o oftalmologista apresenta na hora do exame clínico. A partir deste simples teste, é possível identificar se o paciente precisa procurar ou não um médico.
Em Quixadá, uma parceria entre a Secretaria Municipal de Educação e a Casa dos Relojoeiros está levando o teste para a rede pública de ensino, com o do Programa Acuidade nas Escolas. O objetivo, conforme explicou o diretor de Marketing da empresa, Jansen Araújo, é “disseminar essa informação, da importância de se acompanhar a acuidade visual e seus reflexos no rendimento escolar que tem sido um problema sério a ser enfrentando. Essa é a nossa contribuição, ajudando, debatendo, oferecendo exames gratuitos que tem sido reconhecidos pelas comunidades escolares onde temos passado”.
Dor de cabeça depois da aula, ficar muito próximo de livros ou da televisão, não conseguir ver algo a certa distância e olhos irritados, são alguns dos sintomas que familiares e professores devem se atentar nas crianças. Se o rendimento do aluno cair ou ele tiver dificuldade e até mesmo não gostar de estudar também podem ser indicativos de problemas visuais. Na idade escolar, os principais problemas que aparecem nas crianças são a hipermetropia, miopia, astigmatismo e estrabismo. Eles podem, dentre outras consequências, atrapalhar a aprendizagem das crianças e a socialização da mesma.
“É fácil diagnosticar e os ganhos são para todos. Para o colégio, ter melhores índices de aprovação. Para a criança, a correção de uma deficiência, a melhoria na aprendizagem e sua própria formação social”, explica Araújo, complementando que “baseada no fato de que um exame oftalmológico completo pode identificar diabetes, degeneração macular e até câncer.
Além do teste, palestras gratuitas são realizadas pelo óptico-master da Casa dos Relojoeiros, Francisco das Chagas Rocha que, em visitas programadas às escolas, recebe pais, alunos e educadores para esclarecer e ajudar a identificar os problemas mais comuns relacionados à visão que influem de forma decisiva no rendimento negativo nas unidades de ensino. “Eu vejo este projeto como um trabalho de primeira grandeza. O índice de jovens que necessitam de uma simples correção visual é elevadíssimo em torno de 30%. Tem jovem com 17 anos e que nunca foi ao oftalmologista”, disse Rocha. “O nosso objetivo é terminar o trabalho em Quixadá e depois partir para cidades onde temos lojas: Russas, Quixadá, Crateús. Sen Pompeu, Sobral, Juazeiro, Crato e Brejo Santo”, disse Araújo.
Emanuelle Lobo
Repórter
FONTE: DIÁRIO DO NORDESTE
Um teste simples é capaz de identificar doenças oculares que causam sérios danos à vida de crianças e adolescentes. É a Escala Optométrica de Snellen, utilizada mundialmente para fazer um pré-diagnóstico da condição visual de uma pessoa. Em outras palavras, a Escala Snellen é aquela tabelinha com letras de vários tamanhos que o oftalmologista apresenta na hora do exame clínico. A partir deste simples teste, é possível identificar se o paciente precisa procurar ou não um médico.
Em Quixadá, uma parceria entre a Secretaria Municipal de Educação e a Casa dos Relojoeiros está levando o teste para a rede pública de ensino, com o do Programa Acuidade nas Escolas. O objetivo, conforme explicou o diretor de Marketing da empresa, Jansen Araújo, é “disseminar essa informação, da importância de se acompanhar a acuidade visual e seus reflexos no rendimento escolar que tem sido um problema sério a ser enfrentando. Essa é a nossa contribuição, ajudando, debatendo, oferecendo exames gratuitos que tem sido reconhecidos pelas comunidades escolares onde temos passado”.
Dor de cabeça depois da aula, ficar muito próximo de livros ou da televisão, não conseguir ver algo a certa distância e olhos irritados, são alguns dos sintomas que familiares e professores devem se atentar nas crianças. Se o rendimento do aluno cair ou ele tiver dificuldade e até mesmo não gostar de estudar também podem ser indicativos de problemas visuais. Na idade escolar, os principais problemas que aparecem nas crianças são a hipermetropia, miopia, astigmatismo e estrabismo. Eles podem, dentre outras consequências, atrapalhar a aprendizagem das crianças e a socialização da mesma.
“É fácil diagnosticar e os ganhos são para todos. Para o colégio, ter melhores índices de aprovação. Para a criança, a correção de uma deficiência, a melhoria na aprendizagem e sua própria formação social”, explica Araújo, complementando que “baseada no fato de que um exame oftalmológico completo pode identificar diabetes, degeneração macular e até câncer.
Além do teste, palestras gratuitas são realizadas pelo óptico-master da Casa dos Relojoeiros, Francisco das Chagas Rocha que, em visitas programadas às escolas, recebe pais, alunos e educadores para esclarecer e ajudar a identificar os problemas mais comuns relacionados à visão que influem de forma decisiva no rendimento negativo nas unidades de ensino. “Eu vejo este projeto como um trabalho de primeira grandeza. O índice de jovens que necessitam de uma simples correção visual é elevadíssimo em torno de 30%. Tem jovem com 17 anos e que nunca foi ao oftalmologista”, disse Rocha. “O nosso objetivo é terminar o trabalho em Quixadá e depois partir para cidades onde temos lojas: Russas, Quixadá, Crateús. Sen Pompeu, Sobral, Juazeiro, Crato e Brejo Santo”, disse Araújo.
Emanuelle Lobo
Repórter
FONTE: DIÁRIO DO NORDESTE
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