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quinta-feira, 12 de maio de 2011

FORTALEZA LAMENTA AGRESSÕES A UM TORCEDOR DE QUIXERAMOBIM


 O jogo entre os times de futsal do Fortaleza e de Quixeramobim, realizado no último sábado, 7, teve que ser encerrado por consequencia da torcida do Leão ter agredido um torcedor do Quixeramobim. A partiida estava sendo realizada no Ginásio Paulo Sarasate, e foi suspenso exatamente no intervalo do primeiro tempo.

Nesta quarta-feira, 11, o diretor de Esportes Olímpicos do Fortaleza Esporte Clube, enviou uma nota na qual pede desculpa ao time do Quixeramobim.

“Solicitando desculpas pelo ocorrido por ocasião do jogo de futsal entre as equipes do Fortaleza Esporte Clube e Quixeramobim (….)Infelizmente o ocorrido fugiu de nossa governabilidade, não se tendo como conter a torcida com o número de policiais que foi disponibilizado para o evento. É responsabilidade da Federação Cearense de Futsal os tramites da solicitação de policiamento e, da disponibilização de uma Ambulância para o ginásio durante a partida. Afirma o seu representante que foi solicitado, porém, seu pedido não foi atendido no quantitativo adequado de policiais para o público presente, bem como não enviaram a Ambulância justificando não haver disponibilidade deste transporte naquele momento. Salientamos que o Fortaleza Esporte Clube – Futsal, enviou um profissional – Fisioterapeuta ao hospital, para acompanhar o torcedor que se acidentou por ocasião do tumulto, e que o mesmo já está em seu domicílio”, destacou Leonel Alencar Júnior, diretor do Fortaleza.

Torcedores revoltados
A torcedora do time do Quixeramobim, Cecilia Machado, enviou uma nota a redação do portal Revista Central na qual pede punição ao time do Fortaleza.
“Ter torcidas é muito comum e claro também para dar apoio aos times, desde que haja respeito entre elas. O que eu vi (sábado) no Ginásio Paulo Sarazate, fiquei chocada, com as agressões contra a torcida de Quixeramobim (e olhe que somos torcedores pacatos), essa é a primeira vez que acontece uma situação dessa. A palavra que posso usar é decepção, até porque estávamos na casa deles, e no mínimo tinhamos que ser bem recebidos”, cita a torcedora.

“Quando eu vi o adolescente correndo com medo dos tordedores do Fortaleza e pulando e uma altura de uns 2 metros, e ainda quebrou o braço, pois bateu num barra de ferro, quase fico louca, fiquei desesperada, começaram a jogar cadeiras de plástico, e ainda pisaram em outro que ficou com o rosto sangrando. E não tinha policiamento dentro da quadra, se tinha era fora, não tinha ambulância. Quero agradecer a presença e disponibilidade do Dr. Valmir, Romulo Filho, que cuidaram e acompanharam até o IJF (um adolescente que quebrou o punho e teve achatamento do quadril, e o outro foi pisado pela torcida e teve ferimentos no rosto), desabafou.

Fonte:
Portal Revista Central
www.revistacentral.com.br

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