A interdição do matadouro público, no dia 16 de maio passado, levou a Prefeitura de Quixadá a recorrer aos Municípios de Quixeramobim e Morada Nova, onde os abatedouros funcionam regularmente. Segundo o presidente do Demasp, a Prefeitura assumiu as despesas com o frete. Demorou um pouco para os comerciantes se adaptarem à mudança. Alguns elogiaram. A carne está chegando mais limpa. Outros passaram a reclamar do mau cheiro por conta da demora. São praticamente 100Km, entre ida e volta, do matadouro mais próximo. Mesmo assim, a maioria reconheceu a necessidade da interdição. Embora o matadouro de Quixadá tenha sido restaurado, Bezerra reconhece que a unidade ainda não está estruturada conforme o ideal.
Foram investidos mais de R$ 100 mil na reforma, todavia, um projeto para a construção de um novo abatedouro está sendo elaborado. Deverá estar construído até o fim do próximo ano, é a estimativa. Ele pretende dobrar a atenção à limpeza e sanidade do lugar. Apesar do abate ainda não ser aéreo, como determina a lei, haverá cuidado especial com a higienização enquanto o novo matadouro não começa a funcionar.
Na opinião da população, apesar dos transtornos causados no início, a decisão do embargo foi correta. A dona-de-casa, Maria Lúcia Ferreira, afirma ter percebido a diferença logo nos primeiros dias. "Uso o mesmo tempero, mas o sabor melhorou", comentou.
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Departamento Municipal de Administração Bens e Serviços Públicos - Terminal Rodoviário de Quixadá - Altos - Telefone: (88) 3414.4700
Alex PimentelColaborador



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